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Testamentos e as seis dimensões do planejamento sucessório

Fazer o planejamento sucessório de uma empresa familiar está longe de significar apenas definir o próximo presidente.


O planejamento da sucessão trata-se de um processo preventivo que deve envolver não só as esferas da empresa e da sociedade, mas também e principalmente a da família. ​


É um processo a favor da continuidade dos negócios e da manutenção da harmonia das relações familiares.




O Testamento resolve a sucessão?


Planejar a sua sucessão sozinho, com regras impositivas e unilaterais pode ter sua razão de ser e chama a atenção pela objetividade, mas a nossa experiência mostra que pode não ser o melhor caminho quando o assunto é sucessão.


Um testamento feito sem diálogo, às escondidas, deixa todos os sucessores com várias perguntas sem respostas, essas impossíveis de se obter já que o titular do patrimônio já se foi quando o testamento vem à tona.​ Ouça aqui a entrevista completa com a nossa sócia Cinthia Kawata Habe na rádio Cultura FM de São Paulo.

Um sucessor sem respostas e que se sente prejudicado geralmente contesta a validade do testamento por meio de uma ação judicial, o que provoca conflitos familiares por anos, gasto de energia com imenso prejuízo aos negócios da família e muuuuito dinheiro desperdiçado de todos os envolvidos.​


Testamentos são instrumentos valiosíssimos no planejamento da sucessão, mas estão longe de bastar para um fim tão abrangente.

Eles devem ser utilizados em conjunto com outras ferramentas, outras estruturas personalizadas para a dinâmica da sua família e dos seus negócios.​



Seis dimensões do Planejamento Sucessório


seis dimensões do planejamento sucessório; visão compartilhada, gestão profissional, acordos societários, governança, preparado da nova geração e eorganização
Seis dimensões do planejamento sucessório

Essas 6 dimensões precisam ser abordadas e estruturadas ao longo da jornada do planejamento sucessório da empresa familiar.​


1. Construir e validar uma visão de futuro compartilhada entre sócios e herdeiros.​


2. Cuidar para que a empresa adote práticas de gestão profissional e que estas sejam respeitadas por todos, familiares ou não.​


3. Os acordos societários precisam prever regras, direitos, obrigações e deveres construídos de forma coletiva e adequados à realidade da sua família e do seu negócio. Sem fórmulas prontas.​


4. A Governança não se restringe às questões da empresa. Implemente práticas de Governança no âmbito Familiar e Societário e não apenas no Corporativo.​


5. Reveja e organize as questões societárias e patrimoniais.​


6. E... prepare a nova geração! O preparo passa pelos aspectos técnicos para as futuras funções, mas também passa pelo engajamento. Motive-os a amar e se aproximar do negócio da família!


Estudos indicam que o maior obstáculo à sobrevivência de uma empresa familiar é justamente a dificuldade na transição de gerações e o entendimento dentro da própria família.​

Orientamos nossos clientes a olharem para o planejamento da sucessão como um processo contínuo e de longo prazo. Durante esse processo renovam-se alinhamentos, implementam-se processos e constroem-se planos de continuidade.​


Quer ler mais a respeito? Acesse o link para download do ebook "Sucessão Familiar" Faça o download e aproveite a leitura!


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